O carismático gigante da arte suave fala em entrevista a NFFBrasil
Otávio Nalati o urso guerreiro – Enfim uma entrevista com o atleta de Jiu Jitsu da GUIGO TEAM, Otávio Nalati é conhecido como Tatá. Contudo, possui vários títulos dentre eles como 3rd IBJJF WORLDS 2017, World Champion Open Class (CBJJE), 2x Brazilian National Champion, 3rd IBJJF Europeans 2018. Portanto, um excelente atleta e muito dedicado, nos concedendo esta honra nos falando sobre a luta com Erberth Santos.
Confira a entrevista!
NFFBrasil – Quando iniciou no Jiu Jitsu? praticou outras modalidades?
Otavio Nalati – Antes de tudo comecei com 9 anos, tentei fazer judô quando criança. Porém, não deu muito certo. Depois do jiu-jitsu eu parei para jogar basquetebol, treinei até os 16 anos. Pois voltei para o jiu Jitsu quando estava no segundo colegial e estou aqui até então.
NFFB – Existe algum rival ou algum atleta que queira enfrentar no Jiu Jitsu?
O.N. – A princípio já lutei com quase todos atletas duros do Jiu Jitsu, brasileiros e não brasileiros, porém tem um atleta duro que nunca lutei. Aliás, dois que gostaria de fazer uma luta, o Marco Gimenez e o Victor Hugo.
NFFB – Em 2018 você conquistou títulos importantes, e dentre estes um foi contra Erberth Santos, nos conte como foi vencê-lo?
O.N. – Lutei o Floripa Open e ganhei em cima dele (Erberth Santos), para mim foi normal, nem teve gosto especial, pois para mim, foi um campeonato normal com um adversário normal.
NFFB – Normalmente integrantes da mesma equipe ao chegarem na final não lutam, você e o Erberth tiveram algum motivo especial para lutarem contra?
O.N. – Ele já foi convidado a se retirar da equipe duas vezes, nessa época era uma das vezes que ele não fazia parte da equipe, por isso nós lutamos. Ainda assim, quando ele voltou novamente para a equipe, chegamos na final e fechamos o mundial da CBJJE.
NFFB – Seus fãs o consideram como o principal atleta do Guigo e o vê como referência por ser humilde, dedicado e focado, além de conquistar diversos títulos, nos conta um pouco sobre o fato de ser linha de frente?
O.N. – Contudo o respeito não é imposto, ele é conquistado. Batalhei bastante para chegar onde eu cheguei, já lutei na Rússia, no Japão, eu luto em qualquer lugar, sendo em Bragança Paulista, Caieiras. Porém, onde tiver luta eu vou. Por isso que eu acho que sou realmente considerado linha de frente. Acima de tudo, porque eu amo isso que eu faço, por prazer, aí fica mais fácil.
NFFB – Pretende um dia migrar para o MMA como muitos atletas de Jiu Jitsu?
O.N. – Não tenho vontade nenhuma de lutar MMA (risos), primeiramente odeio tomar soco na cara, não tenho vontade não, prefiro aposentar aqui e dar aula para criança do que sair na mão. Muito obrigado a NFFBrasil pela moral, Onegai Shimasu.
NFFB – Obrigado e saiba que o admiramos. Que Deus te abençoe grandemente.
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Otávio Nalati o urso guerreiro
Pupilo do urso mestre