Mestre de jiu-jitsu conhecido pela comunidade do surfe como Caveira, representante do esporte no Peru
Marlon Ribeiro, o brasileiro das ondas peruanas — O paulistano de 51 anos, surpreendentemente é grande destaque do surfe e do jiu-jitsu no Peru. Nasceu em 19 de março de 1971, em resumo na cidade de São Paulo. Filho de Levi Ribeiro e Dona Josefa Nascimento Ribeiro. Portanto, Marlon não é casado e não tem filhos. Porém, com respeito de um grande mestre na arte suave, por consequência tem diversos alunos, que levam seu nome para o mundo do Tatame.
Conquanto Marlon é oriundo do skate e da prática do BMX, conheceu o surfe com os amigos do colégio, que já estavam surfando as ondas na época. Isto é, os amigos levavam as revistas de surfe da época, para ficarem vendo nos intervalos, das aulas.
Ficando assim fissurado pelas imagens, antes de tudo sempre pegando sempre alguns exemplares emprestados dos amigos surfistas no colégio. Portanto, ficando alucinado com as imagens registradas na época.
Marlon fala no áudio abaixo sobre o início no esporte, escute como foi o seu amor pelo esporte.
Afinal, Marlon começou pegar gosto pelo surfe, como a maioria dos praticantes na década de 80. Em síntese, sobrinho de uma tia dentista, nosso surfista do mês de janeiro de 2024, visto ter alguns pacientes que praticavam o surfe naquele tempo nostálgico. De fato, os amigos conhecidos através de sua tia, se chamavam Cláudio e Fernando. Sobretudo os dois surfistas apresentaram suas pranchas e equipamentos na época para Marlon, com um empurrão da tia dentista.
Ajuda da tia
A tia de Marlon Ribeiro, contudo, vendo a fissura do sobrinho, sendo a paixão a primeira vista pelo esporte. Apesar disso deu uma prancha usada da loja “Pacific Shore” da cidade paulistana. Porém, entrando na loja em 1985, Marlon ficou alucinado com as pranchas e artigos da época e o cheiro da grudenta parafina na loja paulistana.
Começou a surfar aos 14 anos, logo após por conta dos amigos. Sendo influenciando a praticar e evoluir no surfe. A tia que o incentivou, o levou para Peruíbe, nas férias e finais de semana para praticar o esporte. Dessa maneira a sua primeira deslizada foi na espuma, onde ficou alucinado com o momento mágico, proporcionado pelo surfe.
Logo após aperte o play e veja onde Marlon fala sobre a sua primeira queda, escute como foi sua conexão com o mar.
Embora lembrem dos amigos Cláudio e Fernando? Sim! Ficaram amigos de Marlon logo depois, onde as surftrips de época para eles foram sempre em Ilha Comprida. Visto que os amigos começaram a ensinar Marlon, levando o nosso mestre de jiu-jitsu para o outside. No momento em que começou a verdadeira conexão com o oceano.
Ilha Comprida surf friends
Todavia Marlon surfou praticamente 10 anos em Ilha Comprida, com os amigos, os irmãos Cláudio e Fernando. Onde evoluiu no esporte, dessa maneira o destino direto era sempre em Ilha Comprida, uma trip ou outra sempre estava indo para picos diferentes. Nesses bate voltas de finais de semana, inegavelmente sentiu que o surfe era o seu caminho no esporte.
Evoluindo no esporte, sobretudo seu pai e seus amigos levaram Marlon para a loja do surfista do mês de junho de 2023, o amigo Rodrigo Costa. Isso mesmo, em outras palavras na loja nostálgica da famosa Over Control. Em resumo, foi de onde saíram muitas pranchas para Marlon evoluir cada vez mais no surfe.
Logo após escute no áudio abaixo Marlon falando sobre as novas pranchas e novas amizades no início da sua carreira no esporte.
Shaper Rodrigo Costa
Sobretudo, o sonho de Marlon era ir ao Havaí, onde muitos de seus amigos do bairro, riam certamente de seu sonho. Porém, na época, ir ao Havaí era bem oneroso, caro para o bolso do surfista do mês de janeiro de 2024. Com muitas pranchas vinda da loja Over Control, Marlon logo depois acabou sendo o melhor amigo de Rodrigo Costa. No entanto, é uma amizade que perdura até hoje.
Antes de tudo, entre uma conversa e outra, Marlon falava para Rodrigo do seu sonho. Surfar o Havaí era a meta de Marlon, porém o shaper da Over Control, falou: Irmão o Peru tem boas e grandes ondas, além do custo, beneficio e as ondas do local são perfeitas.
Inesperadamente, Rodrigo Costa armou uma trip com o amigo Marlon em 5 de fevereiro de 1993, sendo a sua primeira vez no Peru. No entanto surfou as perfeições peruanas e nunca mais voltou ao Brasil. Em outras palavras, chegou no Peru com umas 20 pranchas em Punta Rocas. Sobretudo foi onde Marlon ficou amarradão com o local das ondas peruanas.
Antes de mais nada, Marlon, depois das ondas peruanas. Em suma voltava somente ao Brasil para visitar a sua família e evoluir no jiu-jitsu, onde é a sua outra paixão esportiva.
Marlon fala da sua chegada ao Peru com o amigo Rodrigo Costa, logo após aperte o play e escute.
Rodrigo Costa
Semelhantemente o Surfista do mês de janeiro de 2024, é lembrado pelo surfista o “Big Rider”, Rodrigo Costa, que já foi surfista do mês de junho de 2023. Tudo consta, que Da Costa foi o gatilho para Marlon, ser bem-sucedido nos esportes de ação. Logo após aperta o play confira a fala de Da Costa, abaixo:
O apelido
Entretanto, o nosso surfista do mês de janeiro tem um apelido peculiar a sua estatura física. Recém-chegado ao Peru, Marlon se identificou com o local, a comunidade e a cultura peruana. No dia da sua chegada ao Peru, Marlon estava em uma casa de uma família peruana, junto a seu amigo Rodrigo Costa. Onde tinha um menininho, na verdade, o sobrinho de Rodrigo Costa, onde o pequeno lhe chamou inesperadamente de calavera, sendo caveira na língua portuguesa.
Então Rodrigo Costa, escutando isso, começou a chamar o amigo de Caveira, a comunidade do surfe e do jiu-jitsu o conhece como Marlon Caveira.
Escutem o áudio de Marlon falando sobre o surgimento ode seu apelido que perdura há anos. Escute o áudio abaixo:
Kiko
Surpreendentemente o surfista do mês de julho de 2023, fala com propriedade e muito carinho de Marlon. Evaristo “KIKO” Ferreira, sempre está visitando o amigo no Peru, sobretudo para treinarem juntos o jiu-jitsu e o surfe de ondas grandes. Logo após aperta o play confira a fala de KIKO!
Jiu Jitsu
Em outras palavras, Marlon é “Big Rider”, competiu muito pouco no surfe. Competiu quando criança em Ilha comprida, onde passaram a mão na liderança do nosso mestre de jiu-jitsu. Em suma não tem títulos no surfe, porém conquistou muitos no jiu-jitsu brasileiro, sendo campeão mundial na modalidade da arte suave.
Sobretudo a sua introdução ao jiu-jitsu foi graças ao surfista do mês de junho de 2023, mediante uma permuta da Revista Hardcore, onde treinavam na Guigo Jiu-jitsu. Surpreendentemente, Marlon evoluiu no esporte, trazendo muitos títulos internacionais em todas a suas faixas graduadas.
Em conclusão, onde por uma proposta de amigos, levou o nome da equipe Guigo jiu-jitsu para o Peru. Mudou em outubro de 2006. Onde a equipe. Assim também cresceu gradualmente, onde Marlon formou 31 faixas pretas.
Só para ilustrar deu seminários e trouxe alguns mestres, como o nome de Jorge Pereira e mestre de Guigo, onde o mesmo atuou em seminários no Peru.
Flávio Caporali
Inevitavelmente Flávio Caporali não tinha como ficar de fora desta participação, mais do que especial. Portanto irmãos do surfe, parceiros dos gráficos da vida. Inegavelmente Flávio revela alguns momentos inesquecíveis. Logo após aperta o play e confira a fala de Flávio!
Considerações finais
Surpreendentemente sensacional. Portanto, o Litoral na Mídia faz mais uma bela história do surfe brasileiro. Afinal, Marlon Ribeiro é o surfista do mês de janeiro de 2024. De fato é evidentemente um surfista casca-grossa. Portanto, Caveira tem um conhecimento das ondas peruanas respirando verdadeiramente o surfe.
Contudo, o surfista do mês de janeiro de 2024, é uma pessoa muito respeitada na comunidade do surfe e da arte suave. Com toda a certeza uma atitude humilde de um grande lutador. Surpreendentemente Marlon Ribeiro é um mestre exímio, atleta disciplinado, continuando na ativa.
Contudo, Caveira é um grande surfista black belt. Portanto ele deixa um pequeno empurrão para quem quer seguir seus passos, veja:
Sobretudo na minha época viver do surfe era bem difícil, equipamentos eram bem restritos. O surfe era na raça. Hoje para quem quer aprender a surfar tem escolas de surfe espalhadas pelo planeta. Está mais fácil o acesso.
Para ser um “Big Rider”, vai do coração de cada indivíduo. Eu surfava para mim e não par sair em mídias. Nunca vá para um mar grande sem conhecimento. O jiu-jitsu fazia parte do meu condicionamento físico.
Na minha época a gente era jogado na cova dos leões, hoje mudou isso, existem muitas escolas boa para quem quer iniciar na arte suave. Siga em frente, não desista de seus sonhos. Big aloha.
Ficha Técnica do vídeo e imagens
Imagens:
Rodrigo Costa, Flávio Caporali, Evaristo “KIKO” Ferreira, Guigo Jiu-Jitsu, Jorge Pereira e arquivos pessoais de Marlon Ribeiro e Levi Ribeiro seu pai.
Roteiro e direção do Vídeo:
Litoral na Mídia e Boletim das Ondas Brasil
Edição e adaptação:
Litoral na Mídia
Fonte de pesquisa:
Google, Instagram, Facebook e Wikipédia
Finalização:
Alexandre Destro
Apoio cultural:
Boletim das Ondas Brasil
Música:
Broken – Patrick Patrikios
Oceans – Bobby Renz | Text Me Records
Aloha nui Loa !!!
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