Balneabilidade das praias
Balneabilidade e os critérios que definem uma praia própria para banho
Balneabilidade das praias – Certamente o Brasil e no mundo, os banhistas contam com um grande aliado. A fim de na hora de escolher onde frequentar com os indicadores de balneabilidade. Precipuamente normalmente promovidos por órgãos governamentais. Estes testes visam classificar a qualidade das águas de determinada praia.
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Sobretudo o conceito de balneabilidade é este. Embora a capacidade que um local tem de possibilitar o banho e atividades esportivas em suas águas. Pois a avaliação de balneabilidade representa a qualidade das águas. Destinadas à recreação de contato primário. Logo que é desta ideia que surgem as famosas bandeiras verdes e vermelhas. Que identificam as praias, salvo como próprias para banho, ou não.
No Brasil elas são regularizadas por resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Implantada em 2001. Após a análise laboratorial. As praias podem receber quatro classificações diferentes – excelente, muito boa, satisfatória ou imprópria. Dessa forma simplificada, chega-se às duas categorias: própria e imprópria.
Histórico
O Programa de Balneabilidade das Praias Paulistas é desenvolvido pela CETESB desde 1968. Com o início das amostragens limitado às praias da Baixada Santista, embora se estendendo posteriormente a todo o litoral. Então as avaliações começaram a ser feitas com base na legislação estadual (Decreto no 52.490/70). Assim classificando as águas de acordo com seu uso principal.
Inegavelmente a partir de 1974 o programa foi intensificado. Passando a realizar a determinação sistemática e periódica de coliformes fecais em 5 amostragens mensais. A CETESB passou a ter por base os parâmetros definidos pela Portaria 01/74 da SEMA – Secretaria Especial do Meio Ambiente. Órgão federal.
Além disso, em 1976, foi editada a Portaria 536. Que estabeleceu cinco categorias para a classificação das praias: Excelente, Muito Boa, Satisfatória, Suspeita e Má. Conforme as densidades de coliformes fecais ou totais. De um conjunto de amostras obtidas em cinco semanas consecutivas. Para simplificar a divulgação dos resultados. Passou-se a usar a classificação como Própria ou Imprópria.
Dez anos mais tarde essa portaria foi substituída pela Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama 20/86. Decerto que definia quatro categorias para classificação das praias: Excelente, Muito Boa, Satisfatória e Imprópria. Podendo agrupar-se as três primeiras na categoria Própria. A forma de análise permaneceu a mesma da Portaria anterior.
A partir de janeiro de 2001 a avaliação da qualidade das águas das praias. Está sendo realizada segundo os critérios estabelecidos na Resolução Conama n.º 274/00. Publicada em dezembro de 2000. A nova resolução introduziu outros indicadores de contaminação fecal e manteve a classificação das praias. Conforme as densidades resultantes de análises feitas em cinco semanas consecutivas.