O diretor artístico de “O Golfinho”, fala um pouco da sua trajetória no surfe, sua conquista e reconhecimento nas artes plásticas, talento nato e apaixonado pelo esporte dos mares
Flávio Caporali o artista plástico do surf – Semelhantemente Caporali é mais um paulistano entrando na galeria de surfistas do Litoral na Mídia. Surfista de 51 anos, surpreendentemente é um artista talentoso, além de surfar muito ondas grandes. Nasceu em 5 de maio de 1972, conquanto na cidade de São Paulo.
Só para ilustrar ele é filho de Sérgio Caporali e Maria Luisa Salum Caporali. A saber, Flávio é casado com Elisangela De Welles e tem duas filhas, Briana e Maiara Caporali. E também é um artista plástico respeitado, com espírito de um grande big rider, por consequência tem diversos quadros, e teve grandes participações em grandes projetos e também em filmes animados.
Flávio morou no Brasil até os seus 15 anos, porém antes de sua mudança, seus pais acampavam em Barequeçaba, em São Sebastião. E sobretudo a sua paixão pelo mar já estava bombando nas veias artísticas de Caporali. A saga do surfista começa em Bertioga, pois foi onde conheceu o surfe. A saber, seus pais haviam comprado uma casinha de pescadores, na caçulinha do litoral norte de São Paulo. Assim sendo seu relato sobre o surfe de um autêntico “soul surf roots”.
De Barê a Bertioga
Portanto Caporali lembra do seu primeiro contato com o mar. Antes de mais nada surfando de jacaré, nas ondas de Barequeçaba, com pranchas de isopor, no litoral norte de São Paulo.
Logo após conheceu sua primeira prancha de surfe, na casa de seu avô na cidade litorânea de Bertioga. Dessa forma seus pais compraram um sítio, e deixaram de frequentar as praias, onde deixou o surfista longe do mar e com saudade da água salgada e suas belezas.
No entanto os pais, reconhecendo a fissura do nosso surfista do mês de fevereiro de 2024, comprou uma pequena casinha próximo ao seu avô. Assim permitindo aos seus 12 anos, fosse sozinho a Bertioga, enquanto os pais ficavam no sítio da família longe do mar.
A Prancha Gold Coast
Visto que Flávio Caporali teve contato com sua primeira prancha de surfe, que era dividida na família dos Caporali na casa de seu avô. A prancha era de um primo (seu xará), que logo depois passou para o seu tio, conhecido como (Pica Pau) e finalmente terminou nas mãos de Flávio.
De acordo com Flávio Caporali, a prancha da marca Gold Coast tinha um apelido, o Sapatinho do Aladim, devido ao seu formato da época nostálgica do surfe. Conforme sua evolução no surfe, passou a prancha para outro primo iniciar no esporte. Portanto a prancha citada na casa de seu avô na cidade de Bertioga, era de seu tio, que tinha a mesma idade que Flávio.
O tio Pica Pau
Inegavelmente o surfista mogiano Luiz Pica Pau como é conhecido, fala sobre seu sobrinho, Flávio Caporali, com orgulho e carinho do sobrinho surfista. Contudo lembrando das competições e das disputas dentro da água. Confira a fala de seu tio, logo após aperte o play:
A saga
Portanto, o amor ao esporte aflorou na vida do nosso surfista do mês de fevereiro de 2024. A princípio ficando alucinado pelo esporte. Flávio saía da capital paulista, de fato com destino a cidade de Bertioga. Um tempo, ainda que meio precário no transporte, devido à falta de estradas e boa condições de locomoção na época áurea. Sempre com destino a cidade do litoral norte, ou seja, Bertioga sempe foi a inspiração para Flávio Caporali, vir a cidade e surfar aos finais de semana.
Praia Branca
Embora a praia mágica do Guarujá, depois do canal de Bertioga, era o refúgio das ondas. Sobretudo Prainha Branca, local onda mora os amigos, como Valclei, Nenê, pai de Deivid Silva entre outros amigos locais. Portanto o surfista do mês, já surfava antes do local ser conhecido. Contudo Flávio e seus amigos caminhavam 3 (três) quilômetros, para chegar até a balsa e atravessar para a subida do morro. Onde na época passavam o dia todo surfando, sem comer e beber água ao mesmo tempo.
Conforme a sua fala no áudio, Flávio com a mente feita voltavam no morro acima, hoje o caminho está todo calçado de pedras. Embora na época onde qualquer chuva deixava o caminho um sabão. Atravessando de volta a Bertioga, com fome e sede, passavam primeiramente na famosa soverteria da cidade, a Soverteria Rocha. Onde degustavam e saciavam a fome com quilos de sorvete, de fato com uma fome insana pra lá do voraz.
Mudando para o Peru
Inesperadamente em meados de 1987, Flávio teve uma notícia através de seu pai Sérgio Caporali. Conquanto a pergunta foi simples: Filho o que você acha da gente morar no Peru?
Entretanto o pai de Flávio passou no concurso do país peruano, através da Organização das Nações Unidas. Flávio similarmente, já conhecia o Peru e suas ondas pelas revistas da época. Fascinado com as ondas, nem questionou seu pai e de conformidade com ele disse: já estou pronto. Dessa forma estou de mala, pranchas e cuia.
De acordo com Flávio a sua ida ao país das ondas peruanas, foi com o propósito de surfar muito. Logo após aperte o play e escute, aloha:
Destino de casamento e as amizades
Em três dias no Peru, recém-chegado, da mesma forma conheceu sua esposa, a Elisangela De Wells, no qual é casado até hoje. Portanto esse envolvimento com a sua esposa, lhe rendeu grandes amizades. Contudo onde a sua cunhada o levava para surfar em Punta Roquitas em la Costa Verde, Cto. de Playas, Miraflores, onde permanecia das 7hs às 11hs da manhã surfando. Conhecendo invevitávelmente seu primeiro e grande amigo peruano Henry Behr, com quem conheceu de fato, quase toda a costa peruana.
E nos momentos gloriosos do surfe, de maneira idêntica, Flávio conheceu os locais dos picos peruanos. Veja bem, em síntese pico é “Surf Spot” e não pisco. Confira portanto o link sobre o pisco peruano.
o capitão do barco tahitiano Stelio e sua esposa
Decerto, Flávio chegou ao Peru e em três dias fez amizades com os locais, predestinando sua família atual, sua companheira dos dias atuais do Big Rider. Escute um pouco da trama, logo após aperte o play!
Guilhermo Arce
Portanto Guilhermo foi um dos seus primeiros amigos no Peru. Surpreendentemente foram campeões de ondas grandes em Chilca – UFOS, no Peru. Então Guilhermo Arce, fala com entusiamo do amigo. Portanto habla hermano. Aperte o play logo após e confira o vídeo:
Pouco falava o espanhol peruano, na época, porém Flávio conquistou grandes amigos e nomes do surfe local, como os amigos Christian Portman, Guillermo Arce, Rui Baracco, Henry Behr, Miguel Irurita, Luisfer e Kike Gomes de la Torre, Renzo y Bruno Cacho, Marlon Calavera e Rodrigo Costa.
Rodrigo Costa
Graças ao surfista do mês de junho de 2023, posteriormente conseguimos o contato de Flávio Caporali. Em suma Da Costa não podia ficar de fora, sem falar do seu amado amigo. Confira o vídeo abaixo, logo após aperte o play:
Portanto confira no áudio abaixo como Flávio Caporali conheceu Rodrigo Costa, Luisfer e Marlon Calavera os surfistas do mês do Litoral na Mídia. Logo após aperte o play e confira a saga:
Caveira
Certamente tivemos o surfista de janeiro de 2024 Marlon Caveira e na sequência sue amado amigo Flávio, sendo o surfista de fevereiro de 2024. Desse modo ambos surfaram juntos toda a costa peruana. Com toda a certeza, ois dois juntos tem muitas histórias para poder contar. Logo após aperte o play no vídeo abaixo e confira:
Veia artística
De acordo com Flávio, ele mudou-se para Portugal em 2022 residindo em Ericeira, o mar sempre conectou o nosso surfista do mês de fevereiro de 2024. Dessa forma inspirando o artista plástico como no mundo de um ambiente mágico. Em contraste com a sua veia artística foi herdada de sua família através de sua avó e mãe. Analogamente sempre teve materiais para executar uma obra de arte, evoluindo nos pincéis e telas através de seus desenhos inspirados pelo oceano.
A guinada
O tiro certeiro, de fato, foi o gatilho para embalar o seu talento nos quadros que, hoje, fazem um enorme sucesso. Tudo isso aconteceu depois de Caporali ficar 5 anos trancado em um escritório, ainda que vivendo de forma robótica. Portanto, Flávio decidiu largar o escritório e investir no seu talento artístico. Conquanto tudo isso sempre surfando, até mesmo na época de escritório.
O surfista do Pico Alto que pinta o mar, afinal como ele era conhecido na comunidade do surfe e da cultura local. Acima de tudo Flávio teve um progresso evolutivo onde fazia suas exposições, participações de revistas de surfe entre outras mídias, envolvendo o trabalho artístico de Caporali. Além de algumas festas que fazia em sua casa, ou seja, para promover o seu trabalho. Porém, o surfe foi o percursor de sua carreira artística.
Flávio semelhantemente fala sobre o equilíbrio da natureza e o meio ambiente que hoje anda degradadamente maltratada. Logo após, aperte o play e confira o áudio abaixo:
Em 2006, posteriormente participou como Diretor Artístico do filme de animação: O Golfinho, a história de um sonhador. A princípio sendo distribuído mundialmente, pela Twentieth Century Fox. Filme baseado, como resultado no bestseller do peruano Sergio Bambaren.
Sergio Bambaren
Sobretudo o diretor de filme com 63 anos, Sergio Bambaren, convidou Flávio Caporali, para participar do filme O Golfinho. Bambaren inesperadamente gostou muito de todos os trabalhos do nosso surfista do mês de fevereiro de 2024. Antes de tudo escute aí, o grande lance na carreira talentosa de Flávio Caporali. Logo após aperte o play e confira o áudio abaixo:
Considerações finais
Surpreendentemente sensacional. Portanto, o Litoral na Mídia faz mais uma bela história do surfe de um brasileiro que deixou seu país para ir a busca de seus sonhos. Afinal, Flávio Caporali é o surfista do mês de fevereiro de 2024. De fato é um surfista talentoso e corajoso. Portanto, Caporali tem um conhecimento das ondas peruanas, respirando verdadeiramente o surfe em Portugal.
Contudo, o surfista do mês de fevereiro de 2024, é uma pessoa muito querida na comunidade do surfe mundial. Com toda a certeza uma atitude humilde de grande reconhecimento. Surpreendentemente Flávio Caporali continuando na ativa surfando muito, andando agora e desenvolvendo o surfe de foil.
Contudo, Flávio é um grande surfista e um excelente artista. Portanto, ele deixa uma mensagem de agradecimento para o Portal Litoral na Mídia, veja:
“Obrigado pela oportunidade de participar desta publicação. Nós surfistas temos a paixão e o amor pelo mar em comum. Este canal nos permite compartilhar esta energia. A conexão com a natureza tranquiliza, equilibra, harmoniza e trás muitos benefícios para nossa vida familiar e cotidiana. Muita paz e felicidade para todos e que o mar faça sempre parte de nossas vidas.”
Ficha Técnica do vídeo e imagens
Imagens:
Rick Nomad, Jose Gomes de La Torre, Lucho Romero, Adriano Matias, Rodrigo Costa, Marlon Ribeiro e arquivos pessoais de Flávio Caporali.
Roteiro e direção do Vídeo:
Litoral na Mídia e Boletim das Ondas Brasil
Edição e adaptação:
Litoral na Mídia
Fonte de pesquisa:
Google, Instagram, Facebook e Wikipédia
Finalização:
Alexandre Destro
Apoio cultural:
Boletim das Ondas Brasil
Música:
Broken – Patrick Patrikios
Oceans – Bobby Renz | Text Me Records
Aloha nui Loa !!!
Matérias de Surfe
GOOGLE de Flávio Caporali
Surfistas do mês no Litoral na Mídia
O que fazer em seu litoral?
Pode pet na areia da praia?
Litoral em ação
Escolha a sua rádio
1 ST Music Surf
Confira o Boletim das Ondas
Veja a situação das Balsas SP