A versão 3.0 de Alexandre Sasaki, ex-surfista profissional do WQS, circuito universitário e a sua volta ao cenário do surf brasileiro
A volta do japonês voador – O surfista brasileiro de origem nipônica. Nasceu em Santo André, cidade do ABC paulista. Conhecida pelos esportes radicais no Brasil. Nas décadas dos anos 80 e 90. A cidade de Santo André ganhou um apaixonado pelo oceano e o surf. Alexandre Sasaki, conhecido como japonês voador pela comunidade internacional do surf. Cresceu na cidade de Bertioga. Rodeado de amigos apaixonados pelo esporte. Em uma época distante, em que Bertioga era um bairro de Santos. Bertioga foi emancipada no ano de 1992.
Sasaki fez parte da elite mundial de surf pelo WQS. Ele foi considerado o melhor, entre os 100 melhores surfistas do planeta. Onde seu maior patrocinador era HD da Hawaiian Dreams. Também a Wave Giant uma marca bem conhecida. Também as pranchas do shaper Beto Loureiro, da RIPWAVE. Em conjunto com a UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), recebendo o treinamento do amigo Beto Silveira.
Pai do Japonês Voador
Se destacou nas competições na década de 90. Levando o nome da cidade de Bertioga nas bagagens. A cidade que a família sempre frequentou. Sendo hoje a sua casa. Cidade que podemos dizer. Onde ficava o “QG” de seu pai.
Sasaki pai, organizou muitos eventos de surf na década de 90. Onde também era seu técnico de surf. Sempre ajudando Sasaki ajustar a sequências de manobras, exigidas na época do WQS.
Com tanto destaque e hegemonia. O japonês voador foi capa da Edição nº 9 da Revista Fluir. Veja acima. Abaixo na Edição Especial da Revista Fluir com os nipônicos surfistas.
Amigos
O destaque nipônico lhe rendeu muitos amigos. Nas competições e nas surf trips. Uma cena que vale destacar é essa imagem abaixo. No qual Sasaki, esteve ao lado do surfista Daniks Fischer. Na hora do salto de bung jump. Ouça o áudio abaixo.
Por onde o japonês voador passa. Ele é sempre lembrado. E sempre tratado com muito respeito e carinho pelos amigos. Sasaki que também foi um competidor sagaz.
Mostrando muita inovação, sem medo de acertar nas manobras Sasaki ajudou na inovação do surf. O surf atual é movido pela “high performance”.
O Litoral na Mídia perguntou sobre a evolução dos equipamentos usados no início da sua carreira. Na sua volta pelo circuito universitário. E nos dias de hoje. Com a sua volta. Com olhar mais clínico e técnico. Confira o aúdio abaixo!
Universitário da IBRASURF
A saga do “Japonês Voador”, não para por ai. O cara é um avião sem trem de pouso. Quanto menos freio é melhor. E sem freio é melhor ainda. Nos meados da virada do milênio. Alexandre Sasaki, volta ao cenário competitivo do surf brasileiro em 2004.
O Circuito Universitário de Surf foi o alvo do “japa”. Muitos dos atletas da época, o temia por ter participado do circuito de profissionais. Sasaki sabia que não era bem isso. O circuito universitário se tratava de competidores de altíssimo nível. Como o atleta da época Ricardo Toledo. Pai do atual camisa amarela da WSL Felipe Toledo.
Sasaki na época tinha o patrocínio da Universidade Anhembi-Morumbi e a RIPWAVE. E a alma guerreira de um samurai destemido. Dedicando-se aos estudos, onde se formou em Turismo pela UNIP Santo Amaro. O destino afastou Sasaki novamente do surf, devido um acidente em uma das competições do universitário da IBRASURF. O japa quebrou a sua perna na etapa de Cambury. Litoral norte paulista.
Rasantes Técnicos
Tudo que colocamos aqui é apenas um resumo de sua história. Alexandre Sasaki conhecido durante sua carreira como “Japonês Voador”. Sempre se arrisca em um rasante. Ele tentou um rasante na política. Sendo candidato a vereador na cidade de Bertioga.
Decolou literalmente como comissário de bordo. Especializando na área do turismo. Trabalhando para empresas na arte de servir bem os seus passageiros aéreos.
Sasaki não parou por ai. Deu outro rasante. Na área da estética. Tornando-se cabeleireiro profissional e campeão da área beleza. Com grande reconhecimento foi premiado na especialidade de loiros e cabelos coloridos.
A volta do japonês voador versão 3.0
O sinistro japonês, volta ao cenário do surf. Depois de uma pandemia o “japa”, retoma a parceria com Beto Loureiro, shaper da RIPWAVE. Shaper da baixada santista confecciona suas máquinas voadoras. Voltando as deslizar as ondas de sua vida como “Free Surf”. Modalidade que o atleta não tem compromisso com circuitos e etapas de surf. A idéia atual do “japa” é passar ensinamentos surf aos mais novos.
Adaptando-se aos novos equipamentos. Sasaki percebe boas diferenças nos equipamentos. A atualidade contra a antiguidade. Escute o áudio acima na matéria. Onde Sasaki percebe a evolução dos equipamentos e acessórios. E onde também falou a pouco tempo, em uma entrevista com a galera do Surf Bate-Volta.
Sasaki foi convidado pelo free surf profissional Zé Paulo. Para iniciar um estágio. E integrar-se a nova federação de surf. A SPSURF. Zé Paulo intimou o japonês. Para compor o corpo técnico.
Finalizando nossa matéria, Alexandre Sasaki, manda um recado.
“Não desista de seus sonhos, lute pelos seus ideais, perdeu uma batalha, parta para outra. A guerra sempre existirá. O ideal de um guerreiro é sempre vencer, busque a vitória”. Comenta o surfista do mês de julho do Portal Litoral na Mídia.
Ficha Técnica do vídeo e imagens
Imagens:
Revista Fluir, Guerreiro e arquivos pessoais.
Roteiro e direção do Vídeo:
Litoral na Mídia e Boletim das Ondas Brasil
Edição:
Litoral na Mídia
Finalização:
Alexandre Destro
Apoio cultural:
Boletim das Ondas Brasil
Música:
Broken – Patrick Patrikios
Oceans – Bobby Renz | Text Me Records
Aloha nui Loa !!!
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