Protagonista dos “Paioli Brothers”, mestre Chico ao lado de seu irmão Zé Paioli construíram o melhor do surfe brasileiro e apresentam seus frutos
Chico Paioli longboard sem idade – Decerto Francisco Paulo Paioli, bem mais conhecido, como Chico Paioli. Assim sendo surfista e técnico de surfe. Portanto, nasceu na cidade de São Vicente no dia 06 de abril em 1951. Se bem que aos 16 anos Chico mudou de cidade e foi parar na capital paulista, nos meados de 1967.
Dias atuais de hoje, Chico Paioli sobretudo é casado com Marisa, pai de dois filhos, com um netinho chamado Gabriel. Posto que o legado de uma geração de grandes nadadores e surfistas paulistanos.
Kias manda a letra da família
Nesse sentido, Kias de Souza já foi o surfista do mês de novembro de 2022. Por certo ele manda a letra certa, para que todos saibam, quem está por de trás de todo sucesso de Mestre Chico. Só para ilustrar olha aí que o Kias fala no áudio abaixo:
Afinal considerados uma família de exímios nadadores de São Vicente. Sobretudo abriram uma escola de natação na capital paulista em 1967. Logo que a Escola Paioli de Natação sempre foi um marco do bairro de Moema, na esquina das ruas Pavão com Canário.
Dia a dia
Embora o surfista e treinador de surfe Francisco Paulo Paioli, sempre acessa a sites de previsões, para checar as ondas. Buscando de acordo com informações nas redes sociais quase todos os dias para pegar dicas dos melhores picos de surfe.
Pois quando o mar está bom, ele acorda cedo e sai na busca da onda perfeita no litoral de São Paulo. Visto que Chico fica surfando umas duas horas e volta para trabalhar na capital. Portanto, surfando no mínimo uma vez por semana.
Contudo, o grande nadador e surfista, criado na praia do Itararé, corre e nada 13 quilômetros por semana. No entanto, executa flexões de braço, trabalha o core com sessões abdominais. E com toda a certeza muitos agachamentos para o fortalecimento em virtude dos seus 72 anos.
Chico Paioli longboard sem idade, em outras palavras, explica como ser um bom surfista depois dos 60 anos. Similarmente não é aprender a falar gírias e sim como pegar boas ondas:
“O primeiro requisito é nadar e nadar bem, com uma boa mecânica de respiração e um bom percurso planejado. Primeiramente trabalhar braços e abdômen, escolher uma escola bem assessorada nos três primeiros meses e começar com longboard. Já vi um cara aprender a surfar logo depois dos 48 anos”, finaliza Mestre Chico.
Antes de mais nada, a sala de sua casa no bairro de Moema é lotada de troféus. Dessa maneira foram muitas conquistas desde que Chico começou a surfar, aos 14 anos. Em outras palavras, sendo hoje em dia um grande especialista em longboard.
Pai do Chico Paioli
Afinal, Mestre Chico Paioli é filho de Carlos Paioli, que veio falecer em 2005, com seus 85 anos muito bem vividos. Em resumo, Carlos Paioli foi um grande atleta por opção. Uma vez que nadou no Rio Tietê quando era limpo, os filhos se transformou grandes nadadores e bons surfistas.
Portanto, o pai de Chico Paioli organizou, com Geraldo Faggiano, o primeiro campeonato de surfe da Ilha Por chat em 1968. Por analogia na cidade de São Vicente, baixada santista.
Juntamente com as presenças dos grandes surfistas cariocas, como, a saber de Carlos Mudinho e Rico de Souza. Talvez provavelmente uma época áurea do surfe local paulista com muita energia e descobrimentos.
Surpreendentemente, Rico de Souza não quis ficar de fora desta edição do surfista do mês de abril de 2023. Em suma, fazendo questão em dar um depoimento de homenagem ao mestre Chico Paioli. Mestre Rico foi o surfista do mês de março de 2023, rendendo muitos comentários. Confira o vídeo abaixo:
Dessa forma a tendência surfe da época teve o seu sal, seu tempero e um sabor que degustamos até hoje. Contudo, sendo um esporte olímpico de reconhecimento internacional. Porém, graças a essa grande feras do surfe nacional. Primórdios do surfe. Big Aloha!
Reinaldo “Dragão” Andraus
Por certo não poderíamos deixar de falar deste grande editor, escritor e conhecedor de toda a história do surfe brasileiro. Sobretudo Reinaldo Andraus conhecido pela nata do surfe (inter)nacional como: “Dragão“.
No entanto, colaborou surpreendentemente com um belo material. Para o Litoral na Mídia escrever a história deste grande mestre e surfista do mês de abril de 2023. A menos que escutem que esse grande editor e escritor fala sobre o Chico Paioli, aperta o “play”:
Certamente o surfe é a paixão de infância de Dragão que virou um trabalho sério. Em segundo lugar, para ele não pesa nem um pouco ir trabalhar, quando verdadeiramente faz o que ama e ama o que faz. Escrever sobre surfe, registrar sua história é uma meta de vida para este grande surfista.
O irmão Zé Paioli
Por consequência, Chico começou a surfar mais ou menos com 12 anos nos meados da década de 60. Inegavelmente inspirado pelo seu irmão mais velho José Carlos Paioli. No entanto, Mestre Chico Paioli acompanhava sempre seu irmão. Zé Paioli é o percursor da família no mundo do surfe.
Similarmente seu irmão Zé Paioli começou a surfar quando era nadador. Ou seja, se interessou pelo surfe quando viu uma reportagem na revista O Cruzeiro. Apesar de da mídia impressa, era do Rio de Janeiro. portanto, na reportagem falava sobre a história do surfe no Hawaii.
“Meu irmão foi minha grande influência e segue apaixonado pelas ondas. De fato, em São Vicente, a areia era branca e o mar verde, de águas claras. Enfim éramos atletas, nadadores e nossas primeiras pranchas eram feitas de madeirite, sem cordinha”, recorda Chico Paioli.
Contudo, Zé Paioli com 74 anos pega onda toda semana no bairro de Juquehy. Porém, na cidade de São Sebastião, litoral norte. Desse modo, seu pico local é o canto direito da praia de Juquehy, consideram então o “xerife” da área.
A sáude
Se bem que o engenheiro não deixa a saúde para depois. Sempre está cuidando do preparo físico para continuar a arte de surfar.
“Eu vou surfar todo fim de semana. Meu irmão foi minha grande influência e seguimos apaixonados pelas ondas. Em São Vicente a areia era mais limpa. Portanto, as ondas do mar eram de águas claras. Éramos grandes atletas e nadadores. Sendo que nossas primeiras pranchas eram de madeirite. E dessa forma sem cordinha.”, diz Zé Paioli.
Inegavelmente Chico faz mais barulho nos lugares em que chega. Contudo, sempre alegre e extrovertido, chega cumprimentando a todos e causando alvoroços.
Além de tudo isso, espia o que o Zé falou do seu irmão mais novo, Chico Paioli. Contudo, confira neste vídeo abaixo. Originalmente Paioli Brothers. Aloha!
Porém, Chico está sempre pilhado e zeloso com a saúde e com o condicionamento físico. Alertando o seu irmão Zé Paioli, Chico comenta:
“A idade limita o desempenho da gente, eu falo para o Zé, a remada tá fraca, precisamos ter que nadar mais”, conta Chico. Já que passou mais de 20 anos trabalhando numa escola de natação em Moema.
Os cabelos brancos
Primordialmente, os irmãos Paioli representam uma nação de cabelos brancos. Com quase dez décadas depois da chegada do surfe ao Brasil. Brothers Paioli começam a marcar presença nas ondas do país e do mundo. Sem que isso pareça, em outras palavras, seja anormal.
Junjiro Nakamara
Antes de tudo, a foto acima é de 1974, na praia de Pernambuco, no Guarujá (SP). Sobre o fotógrafo, quem explica é o próprio Zé, o mais velho do clã Paioli, que tem também o irmão Chico e o: “Trata-se, portanto de um grande amigo nosso, fotógrafo profissional, nissei. O nome dele é Junjiro Nakamara”.
Referência nacional
Portanto, os irmãos Paioli aparece como referência nacional quando é perguntado a todos os pioneiros do esporte. Leonardo Paioli, sendo sete vezes campeão do SP Contest no pranchão. Ou seja, é o fruto do surfe na família e sobrinho do veterano Mestre Chico Paioli.
Sobrinho super campeão
Evidentemente o grande legado dos tios influenciou diretamente o sobrinho Léo. Dessa forma grande competidor na categoria longboard. Onde atingiu o octacampeonato em 2017 no Surf Trip SP Contest. Conquistou seu primeiro título em 2002. Depois, entre 2004 a 2009, faturou muitos outros eventos. Em síntese, Leo teve visão e se manteve na hegemonia e foi o homem a ser superado no pranchão.
“No entanto, meus tios foram meus grandes incentivadores e professores. Tivemos momentos marcantes em campeonatos. E nas baterias competimos todos juntos. Antes de tudo estou muito feliz e grato pelas oportunidades”, diz Leo Paioli.
Respeito no mar
Afinal a idade hoje mostra, que dentro do mar o respeito tem que ser mutuo. Contudo, no surfe de hoje, precisa saber se posicionar dentro da água. Sendo que o seu posicionamento mostra seu conhecimento no esporte. Decerto, foi assim que Chico Paioli, deixou um surfista de 20 e poucos anos bem irritado. Pois com sua postura na praia da Ribanceira, em Santa Catarina. Confira abaixo a fala de Chico Paioli sobre o fato ocorrido:
“A princípio dei a volta no rapaz, peguei a onda lá fora e passei por ele, que era local e ficou bravo porque me posicionei melhor: ‘Você vai apanhar como nunca, cabelo branco!’, gritou para mim”, conta Chico.
entendimento
De acordo com Chico Paioli. Mais tarde, os dois surfistas se entenderam. E trocaram informação. O localismo de hoje vem acabando. Devido à popularização do esporte e como resultado do feito olímpico. Porém, quem de fato é um grande atleta, busca grandes posicionamentos, com o intuito de um mestre Chico dá outra dica aos mais novos:
“Uma das diferenças entre nós e os mais jovens é o bom posicionamento, que você adquire com a experiência. Dessa forma se você está mais bem posicionado, todos têm que respeitar.”
O quadro
Por consequência de sua caminhada, Chico Paioli ganhou uma tela, uma obra de arte. Sendo uma bela homenagem do artista plástico Daniel Bota. Afinal a pintura retrata uma onda surfada em Maresias, São Sebastião sendo eternizada na tela.
Antes de mais nada conheça o trabalho de Daniel Bota visitando seu site. O artista plástico deixou um depoimento a pedidos do Litoral na Mídia, aperta o play:
Em síntese confira a galeria de atletas homenageados pelo artista Daniel Bota, confira!
Garoto propaganda
Assim o talento e o admirável estilo de vida adotado por Chico. Como resultado, levou Chico Paioli, a ser escolhido para estrelar um comercial na televisão. Isto é, profissionais de recrutamento de uma agência de publicidade paulista, não pensou duas vezes antes de convidá-lo para contar sua história. Onde em resumo, aparece surfando para uma campanha de grupo de laboratórios.
Chico Paioli era o personagem ideal para a propaganda. Mostrando toda a vitalidade e saúde devido ao seu estilo de vida saudável. Apresentado como um modelo de pessoa saudável.
“Me ligaram e me disseram: você está aprovado, vamos gravar!”, revela o surfista do mês de abril de 2023, do portal Litoral na Mídia.
Além de outras aparições, visto que ele é veterano da marca de pranchas de surfe By Pastor. Confira no site do fabricante a galeria de atletas representantes da marca.
Cisco Araña
Sob o mesmo ponto de vista, o professor santista e mestre do longboard, Cisco Araña. Desse modo, é responsável, por um artigo das antigas. A era da prancha lascada, sendo título do artigo do mestre Cisco. Em suma, o artigo fala dos anos dourados do surfe brasileiro na década d 60. A energia áurea trouxe para mestre Cisco muito aprendizado, com a família Paioli, que conquistava novos ares na baixada santista e litoral norte.
Cisco é amigo devido a algumas “trips” com Mestre Chico Paioli. Portanto, o longboarder santista deixa um depoimento cheio de alegria, para o surfista do mês de abril de 2023, aperta o play:
títulos
Sobretudo em julho de 1967, com poucos anos de surfe. Porém, um amor incondicional com o esporte. Chico aos 16 anos estampou a capa de um jornal da época, o “Jornal da Tarde”.
Na manchete estava a seguinte frase: “O campeonato dos homens que sabem andar sobre as ondas”. Ao mesmo tempo, com uma foto em que aparece surfando na praia de Pitangueiras, no Guarujá.
“Afinal a vida passa rápido. Você viu a foto de 67? Parece que foi ontem, brother!”.
Ilha Porchat Clube
Em suma, Mestre Chico participou de um campeonato em 1968 ao lado do famoso Ilha Porchat Clube. Sendo a patrocinadora do 1º Campeonato Aberto de Surfe de 1968. Pois com a organização do delegado regional de Educação Física, Geraldo Faggiano, o esportista Carlos Paioli, pai de Chico Paioli e o diretor do Ilha Porchat Reynaldo Tersitano.
Apesar da vitória na seniores foi do carioca Carlos Roberto, o Mudinho. Juvenil foi Carlinhos Argento. Na infantil foi dominada pelos cariocas, entre eles Rico de Souza, sendo campeão ao lado de Moacyr Castro, ambos com apenas 15 anos.
em contrapartida a disputa da prova feminina ficou entre três participantes: Silvia Helena Lage, Elizabeth de Campos Marsiglia e a paulistana Fernanda Maciel Marinho, primeira colocada.
Em 1969, no mesmo evento do Ilha Porchat, Chico correu no evento, ficando em oitava colocação. Depois deste acontecimento, por fim, mudou-se para São Paulo. Surfando por pura diversão e estilo de vida.
Os torneios receberam surfistas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Dessa forma sendo um grande espetáculo nas águas do canto da Ilha na Praia do Itararé.
Além de ter se transformado em um atleta vencedor. Logo depois foi campeão paulista e brasileiro de longboard master. Chico Paioli retornou as competições no final dos anos 80 e início dos anos 90.
Resenha Paioli
Só para ilustrar, sendo considerado um dos técnicos de surfe mais categorizados do ramo. Chico Paioli tem prazer no surfe e no surfar e no ensinar. Portanto, parece que títulos, são apenas títulos, não exalta muito suas conquistas. Singular e humilde Chico fala expressamente sobre as conquistas no surfe, escute:
Já que Chico foi três vezes campeão brasileiro de surfe, acima da faixa dos 50 anos. Atirado, Chico surfa na maioria das condições, mar grande, glass, agitado, clássico e nas merrecas. Surpreendentemente tem uma pessoa que fala na lata o “real go for it”, do mestre Chico. Fala aí Kias:
Técnico de surfe
Chico Paioli a princípio, teve uma partição brilhante como técnico de diversos surfistas vencedores na ABRASP, a partir dos anos 90. Sobretudo Chico é um dos maiores nomes do Surfe Brasileiro e Paulista. Mestre Chico ganhou todos os títulos possíveis. E antes de tudo, sempre foi um grande exemplo a todos e em especial as novas gerações.
Analista surfe
Contudo, Chico foi campeão paulista e brasileiro de longboard Master. Em 1989 ele começou analisar atletas e dando uma temperada com seus conselhos, que foi fundamental para grandes atletas. Escute o áudio abaixo sobre o início da carreira de coach:
A kombi Paioli
Inegavelmente Chico Paioli treinou grandes nomes como Paulo Kid, Jair de Oliveira, Kias de Souza entre outros nomes da base. Escute sobre a saga do mestre Paioli que ensinou essa rapaziada a nadar:
Em outras palavras, Chico é grande conhecedor das regras e das técnicas do surfe clássico e progressivo. Chico Paioli treinou muitos nomes e hoje tem reconhecimento e respaldo profissional. Tudo pelo amor ao esporte. Além disso, nunca teve interesse financeiro. E sobretudo, sim, o grande interesse evolutivo do esporte.
“Primeiramente é uma honra trabalhar com estes atletas, visto que, me tornei grande amigo de todos dentro e fora d’água”, finaliza mestre Chico Paioli.
Eternos alunos
Mestre Chico Paioli longboard sem idade, como se diz nas artes marciais, a saber o mestre tem seus discípulos, seus alunos. Dessa forma, Chico Paioli ensinou muitos surfistas na década de 90 a nadar. Pasmem! Nesse hiato ensinou com muita maestria e técnica muitos atletas.
Sobretudo se liga na galera da Kombi Paioli. Os atletas Kias de Souza, Jojó de Olivença, Ícaro Cavalheiro, Jair de Oliveira, Paulo Kid, Márcio Orelha, Marcelo Nana. De fato entre outros atletas que conquistaram diversos títulos no surfe.
Então confira alguns depoimentos dos atletas treinados pelo Chico Paioli, que o Litoral na Mídia conseguiu com essa galera nostálgica do surfe. Confira abaixo com o propósito de ilustrar essa história do surfe:
Jairzinho de Oliveira
Kias de Souza
Marcelo Nana
Ícaro Cavalheiro
Márcio Orelha
Jojó de Olivença
Paulo Kid
Surfistas de Cristo
Desse modo a missão Surfistas de Cristo sendo que desde 1989 vem reunindo grandes atletas cristãos. Divulga a fé evangélica entre os praticantes do surfe. Contudo, a “Bíblia do surfista”, já tem mais de 20 mil exemplares. Por certo a bíblia foi financiada por doações de surfistas e adeptos da igreja evangélica sintonizada ao estilo de vida. Por consequência, toda galera que curte o mar, as ondas e a adrenalina está com a leitura em dia com a Bíblia do Surfista.
Testemunhos
“O surfista tem um coração sensível à fé devido o seu contato com a natureza. De maneira idêntica, toda a obra da criação divina”, revela o veterano do surfe Chico Paioli, “jovem de 72 anos”. Dessa forma quem fala mais um pouco da fé do Chico é Kias de Souza, escute:
Chico, além disso, é um dos pioneiros do esporte de águas brasileiras, tem seu depoimento impresso na “Bíblia do surfista”, revelando sobre sua conversão ao cristianismo, em 1979. Por isso ouça que Mestre Chico tem para falar sobre Deus, sobre Jesus Cristo de Nazaré, aperta o play:
Revelando que a cada dia que passa aumenta o número de surfistas, sendo revelado, que aderem às práticas evangélicas. Sobretudo em São Paulo e no Rio de Janeiro. Tudo começou na Igreja Bola de Neve, da Barra da Tijuca. Posto que o visual do púlpito, em forma de prancha de surfe, reuniu muitos fiéis de bermudas e chinelo. De fato, a tradicional Bíblia de capa preta continua com letras douradas. Porém, a bíblia do surfista renova à nova edição do livro sagrado.
Uma vez que, a Bíblia tradicional continua sendo um dos maiores best-sellers de todos os tempos. No entanto, no Brasil é o livro muito utilizado e lido, segundo pesquisas. A princípio a “Bíblia do surfista” nasceu para atender a necessidade de um público.
Em primeiro lugar, Surfistas de Cristo tem muitas histórias envolvidas com as pessoas de fé. Em resumo confira abaixo os vídeos dos amigos. Tropical e Cláudio Manhaes em depoimento relatam suas experiências no surfe com o Mestre Chico, confira:
Curiosidade
Surpreendentemente a Sociedade Bíblica do Brasil traduz a bíblia desde 1994, contudo publicando mais de 300 Bíblias diferentes em quatro traduções do texto original.
Amigos da família Paioli
Portanto, Chico Paioli longboard sem idade no “slogan”, é sinônimo de grande virtude espiritual. Contudo, por onde passa e onde já passou ganhou muitos amigos. Pois até da nova geração que hoje busca um retrato do surfe falado pelo próprio Chico.
Nesse sentido, o atleta é exímio nadador e um grande surfista, Chico conquista com grande carinho a todos por onde passa. Acima de tudo já falamos um pouco como Chico se manifesta no meio da galera. Desta forma veja alguns depoimentos acima, que o Litoral na Mídia conseguiu a favor do nosso surfista do mês de abril de 2023.
Considerações finais
Finalmente demais. Portanto, o Litoral na Mídia faz mais uma bela história de surfe brasileiro. Isto é Chico Paioli ultrapassou a barreira de muitas dificuldades encontrada no esporte. Sobretudo o “Longboard não tem idade”. Portanto, essa é a frase do nosso jovem de 72 anos, que respira surfe.
Contudo, o surfista do mês de abril é uma pessoa querida, não por que é um grande cristão. Sendo uma pessoa antes de mais nada que ama Jesus. Ao mesmo tempo, a sua família e o seu presente atual, que é o seu netinho Gabriel. Chico, por certo, contínua na ativa e valoriza demais a sua esposa Marisa e filhos.
De fato é uma pessoa muito querida. Portanto, olha a todos sempre com os mesmos olhos. Acima de tudo com os olhos espirituais que Deus o abençoou. De tal forma no qual, nem todos os seres humanos agem da mesma forma humilde. Chico, portanto, é o primórdio do surfe paulista ao lado de seu irmão Zé Paioli, seu pai Carlos Paioli. Dessa forma, hoje onde podemos dizer que Mestre Chico, foi o “trigger” do surfe atual.
Em suma, graças a família Paioli, entre muitos outros entusiastas, o nosso surfe hoje é um Esporte Olímpico. Sendo a primeira medalha do Brasil, disputado no Japão. Obrigado Mestre Chico, Aloha!
Ficha Técnica do vídeo e imagens
Imagens:
Junjiro Nakamara, Silvia-Winik Munir El Hage, José Carlos Inocêncio, Reinaldo “Dragão” Andraus, Mário Maine Moraes, Olho Mágico, Fedoca Lima, Rafael Sobral, Luis Foto Surf, Munir El Hage, Dinho Imagens, Zé Paioli, Lucas Paioli, Raquel Paioli, Marisa Paioli, Dadá Nascimento, Drika Toledo Paioli e arquivos pessoais do Mestre Chico Paioli.
Roteiro e direção do Vídeo:
Litoral na Mídia e Boletim das Ondas Brasil
Edição e adaptação:
Litoral na Mídia
Fonte de pesquisa:
Google, Instagram, Facebook e Wikipédia
Finalização:
Alexandre Destro
Apoio cultural:
Boletim das Ondas Brasil
Música:
Broken – Patrick Patrikios
Oceans – Bobby Renz | Text Me Records
Aloha nui Loa !!!
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